segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

sim, amamos falar dela.

mas abraçá-la sofregamente e beber de sua taça até o fim, deixando tudo e todos, destacando-se da humanidade, quem ousará?

2 comentários:

Thiago Miotto disse...

Aristóteles dizia em outras palavras que um homem totalmente só, das duas uma - ou seria um Deus, ou seria um bruto.

A liberdade, em qualquer instância, é metafísica. Conseguimos, de certa forma, sentir a mesma em alguns momentos. Mas, em palavras e em pensamento, é difícil falar até o que seja.

Anônimo disse...

Ninguém ousa.

"Quê é o homem, esse semideus tão louvado? Não lhe faltam as forças precisamente quando lhe são mais necessárias? Quando ele toma alento na alegria, ou se abisma na dor, não se imobiliza num ou noutro sentido e retoma a banal e fria consciência de si mesmo, no momento exato em que aspira a perder-se na plenitude do infinito?" (Werther de Goethe)